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Olha a vodca! Rússia pode estar empreendendo reestatização de mineradoras de ouro
Publicado em: 22/08/2007 22:29:00
E os ecos bolivarianos continuam a ressoar na Rússia: o governo local pode estar empreendendo uma silenciosa (ou nem tanto assim) reestatização da mineração de ouro, com a velha bravata de alegar que se trata de um "setor estratégico" da economia, a exemplo do que foi dito no Brasil quando da criação da Petrobras.
Um primeiro sinal disto é o anúncio feito pelo bilionário Mikhail Prokhorov de que sua participação acionária na Polyus, maior produtora de ouro da Federação Russa, será vendida toda para a Alrosa, o monopólio estatal de diamantes. A empresa assim incorporará os 22% de Prokhorov, que, segundo fontes, recebeu uma oferta muuuuito alta, que superestimou o valor dos ativos em seu poder. Seu ex-sócio na empresa, Vladimir Potanin, sócio da holding que controla a Norilsk Nickel, também fez uma oferta, bastante inferior à da Alrosa.
Ambos tinham sociedade até o início do ano, desfeita num processo descrito como um "divórcio civilizado"; ao não chegar a um acordo quanto ao preço dos papéis de Prokhorov na Polyus, a negociação levou ao interesse da Alrosa, que extrai 97% dos diamantes russos; a estatal ofereceu algo em torno de US$ 2,5 bilhões pelos 22% de Prokhorov na Polyus - financiados, diga-se de passagem, por um banco estatal russo.
A Rússia é, atualmente, a sexta maior produtora de ouro do mundo, a despeito de ser a detentora da segunda maior reserva mineral do metal - atrás apenas da África do Sul - e de ter custos de produção bem inferiores. Tal panorama pode ser a maior motivação para o governo russo, que também fez uma oferta a Potanin. Como a Alrosa já detinha uma participação de 22% na Polyus, o valor duplicou e chegou a 44%, próximo aos 51% para deter o controle da empresa.
E assim, por meio de manobras no seio do capitalismo, a Rússia pode estar marchando de volta ao fantasma comunista...
Autor:
Pedro Jacobi -
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