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Ibama atrasa licença e Petrobras toma prejuízo em Sergipe
Publicado em: 08/01/2007 12:36:00
Graças a um atraso na concessão de licenças ambientais, por parte do Ibama, a Plataforma Piranema, um investimento de quase US$ 1 bilhão da Petrobras, não está operando no litoral de Estância, região sul de Sergipe. O imbróglio se arrasta desde agosto, porque até agora a Coordenação Geral de Atividade Petrolífera e Gás (Cegepeg) do Ibama, com sede no Rio de Janeiro, e responsável pela liberação das licenças ambientais para esse tipo de exploração, ainda não concedeu a licença de instalação - o que faz com que a produção de 25 mil barris de petróleo diários, que aumentaria em 60% a produção do estado, não seja realizada.
Com isso, a Petrobras vem arcando com o prejuízo da falta do documento. A plataforma em questão está parada no porto de Roterdã, na Holanda, e apenas para mantê-la ancorada no lugar, a empresa desembolsa US$ 2,8 milhões por mês. Mas a paciência da estatal dá sinais de estar chegando ao fim: um diretor declarou à imprensa, recentemente, que a Petrobras aguardará até meados de fevereiro e, com ou sem licença, trará a plataforma para o porto de Aratu, na Bahia.
A empresa diz que todos os prazos exigidos para obtenção da licença foram respeitados, incluindo a realização da audiência pública em Estância, e o Ibama teria alegado falta de recursos humanos e capacidade para avaliar todos os projetos que o escritório tem além dos solicitados pela estatal. Pelo lado do município também há um grande prejuízo: a não geração de impostos, que devem alcançar R$ 60 milhões por ano. Por sua vez, o Ibama disse que, diante da situação, procederá a estudos sobre a plataforma que devem ser concluídos em 30 dias - completando, assim, um semestre de ociosidade do equipamento...
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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