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Cazaquistão estuda revisão de contrato com petrolífera
Publicado em: 31/07/2007 22:01:00
O governo do Cazaquistão advertiu que poderá revisar o contrato de exploração da jazida Kashagan caso a Agip KCO venha a alterar o prazo previsto para o início da operação. O aviso vem após o consórcio Agip KCO - Agip Kazakhstan North Caspian Operating Company notificar o Ministério de Energia e Recursos minerais do país de um possível atraso na exploração de Kashagan, prevista para iniciar em 2008 e postergada para 2010.
Não é a primeira vez que a empresa adia o projeto. O governo cazaque afirma que o prometido era para os trabalhos começarem em 2005, porém após decisão conjunta (governo-empresa) em fevereiro de 2004 os planos foram postergados para 2008. Na ocasião a consórcio desembolsou US$ 150 milhões em indenizações ao Estado. Como punição desta vez, fala-se em renegociação do investimento (dos atuais US$ 57 bilhões para US$ 136 milhões) e aumento na participação cazaque na divisão dos lucros.
A reserva é uma dos achados mais importantes nos últimos 30 anos para o setor. Os depósitos comprovados beiram os 38 bilhões de barris de petróleo. Quando alcançar sua capacidade plena a produção da jazida de Kashagan será de 1,2 milhão de barris de petróleo por dia. O contrato de exploração prevê a repartição da produção por pelo menos 40 anos.
A cada vez que um governo fala em "revisão de contratos", um lento arrepio percorre a espinha de toda a equipe do Portal do Geólogo. Parece até que tais afrontas aos marcos regulatórios acontecem bem do nosso lado...
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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