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Cazaquistão: ministro de Energia embarga obras da ENI e logo depois é demitido
Publicado em: 27/08/2007 17:15:00
O presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, demitiu hoje o ministro de Energia do país, Baktikoja Izmukhambetov, pouco depois de este promover a suspensão das obras na jazida de petróleo de Kashagan, uma das maiores do mundo, por supostos danos ambientais. Em seu lugar, entra Sauat Minbayev, de 44 anos.
Na verdade, a própria suspensão das obras foi ordenada hoje, sob o pretexto de que o consórcio Agip KCO, que toca o projeto, violou gravamente a legislação ambiental do país. "Ordenamos a suspensão de atividades por um prazo de três meses", disse o ministro de Proteção do Meio Ambiente cazaque, Nurlan Iskakov. Ao mesmo tempo, o comitê de controle alfandegário do Ministério das Finanças cazaque anunciou a abertura de um processo penal contra alguns diretores da empresa, por suposta evasão do pagamento de tarifas que chegam a US$ 2,5 milhões (lembrou-se da Bolívia? nós também).
O consórcio Agip KCO (Agip Kazakhstan North Caspian Operating Company), criado em 1997, reúne pesos pesados como a estatal cazaque KazMunaiGaz, a petrolífera italiana Eni, as americanas Exxonmobil e ConocoPhillips, a holandesa Royal Dutch/Shell, a francesa Total e a japonesa Inpex. E a jazida em questão possui reservas comprovadas de 38 bilhões de barris de petróleo, dos quais entre 9 bilhões e 13 bilhões de barris são extraíveis.
Além de provocar o adiamento do projeto, a Eni antecipou que o custo do projeto aumentará dos US$ 57 bilhões inicialmente previstos para US$ 136 bilhões.
Autor:
Pedro Jacobi -
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