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CVRD abre vagas para pós em Engenharia de Ferrovias



Publicado em: 10/07/2007 10:34:00

A Companhia Vale do Rio Doce e o Centro Federal Tecnológico do Maranhão (Cefet / MA), abriram, na última sexta-feira, inscrições para pós-graduação em Engenharia Ferroviária. O curso será totalmente financiado pela CVRD e os profissionais ainda receberão bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 3 mil. As inscrições para uma das 30 vagas podem ser feitas até o dia 31 deste mês; a participação é aberta a engenheiros recém-formados residentes em Salvador (BA), São Luís (MA), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Campina Grande (PB), Teresina (PI), Maceió (AL), Natal (RN), Recife (PE) e Belém (PA).

Os requisitos são a graduação em engenharia civil, elétrica ou mecânica, ter até três anos de formado, boas noções de inglês e disponibilidade para residir em áreas remotas ao longo da Estrada de Ferro Carajás ou em São Luís, capital do Maranhão. O diretor de Logística Norte da CVRD, Zenaldo Oliveira, afirma que a iniciativa criará mão-de-obra especializada, contribuindo para o desenvolvimento do setor, ainda carente de especialistas para atuação em transportes ferroviários. “A mina de ferro de Carajás é a maior do mundo e seguimos numa tendência de crescimento até 2011”.

O curso iniciar-se-á em fevereiro de 2008 e terá duração de três meses; as aulas serão dadas em São Luís, onde a empresa tem parte de suas operações industriais. A formação compreende o desenvolvimento das competências técnicas, abordagens teóricas e práticas com aulas expositivas, além de visitas técnicas às áreas operacionais da CVRD. Ao término do programa, como avaliação final, o participante apresentará uma monografia como conclusão da sua formação, aplicando conceitos relativos ao que foi estudado.

Maiores informações podem ser encontradas na página da empresa.


Autor:   Pedro Jacobi - O Portal do Geólogo


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Neste livro você se surpreenderá com essas construções monumentais, grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história. Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria dos cientistas e pesquisadores.

Dele quase nada sabemos. Qual é a sua etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que jamais poderíamos imaginar.
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