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Aquecimento ou resfriamento?Publicado em: 03/03/2013 Por
Pedro Jacobi As histórias que invadiram a mídia mundial sobre o aquecimento global se
tornaram dogmas de fé e são repetidas incontáveis vezes por pessoas que pouco ou
nenhum conhecimento tem sobre o assunto. O aquecimento global virou fashion e um assunto discutido em bares e salas de
aula. Muito dinheiro foi gerado e distribuído, um prêmio Oscar foi dado para um
desconhecido vice-presidente que alavancou o assunto ao máximo. Foi semeado o
ódio às indústrias e ao desenvolvimento. Hollywood lucrou como nunca. Falar que o Homem não é o principal agente ou que a sua contribuição pra o
aquecimento global é pequena é considerado um pecado mortal. Poucos têm coragem
para expor as suas idéias com medo do patrulhamento e das perseguições. Aqui no Portal do Geólogo, quase 6 anos atrás, já havíamos publicado
matéria em 28/04/2007, que discutia sobre a pequena influência que o Homem
tem no processo de aquecimento global. Somente em 2010 um grupo de 18 cientistas brasileiros encabeçados pelo Geólogo Kenitiro
Suguiu enviaram uma carta aberta à Presidenta onde explicam que a influência do
Homem no processo de aquecimento global é, na realidade" um desserviço à
ciência". Na carta (veja a carta na íntegra, abaixo) é focada, com propriedade, a evolução do clima nas últimas
dezenas de milhares de anos. Como sabemos o clima vem mudando, ciclicamente, alternando períodos de
aquecimento global com períodos de resfriamento global. Em todos esses ciclos
não houve nenhuma influência humana. Afinal, a 100.000 anos atrás estávamos
longe da revolução industrial que causa as emissões de gases. No gráfico abaixo
fica evidente que a Terra vem passando por ciclos de aquecimento e resfriamento
por pelo menos, 500.000 anos, conforme estudos feitos por cientistas em amostras
de gelo da Antártida. Esses ciclos são causados por macro variações na órbita terrestre e chamados
de Ciclos de Milankovitch, o cientista russo que os definiu. Os estudos geológicos mostra que essas variações de temperatura são inegáveis
e continuam existindo ainda hoje, independente da influência do ser humano. Estudos mais recentes sobre as mudanças de temperatura mostram que a Terra
está esfriando desde 1997. Alguns cientistas acreditam que podemos estar
entrando em um período de resfriamento global e que talvez estejamos no início
de mais uma era do gelo. Observa-se que entre 1940 e 1977 houve um decréscimo na
temperatura que voltou asubir até 1996. Até as medidas recentes feitas pela NASA mostram que a estratosfera já
começou a esfriar desde 1985, o que bate com a hipótese de estarmos em um
período de resfriamento ou de arrefecimento. Recentemente o Meteorological
Office Inglês lançou um documento dizendo, em todas as letras, que o aquecimento
global havia parado em 1997. O que os Inglêses afirmam é, hoje, seguido por um grande número de
cientistas. Muitos já haviam observado que o aquecimento havia parado
nos últimos 30 anos o que bate de frente com aqueles que querem culpar o Homem e
suas emissões de gases como o grande culpado, afinal, queimamos muito mais
cobustíveis fósseis exatamente nestas décadas que o aquecimento parou. No gráfico abaixo, feito pelo Meteorological Office e compilado por mais de
3.000 estações observa-se que desde 1997 a temperatura da Terra não está
aumentando. Como explicar esse fenômeno se nesses anos foi o período que a humanidade
lançou mais gases e CO2 na atmosfera? Tudo leva a crer que os arautos do fim do mundo estão supervalorizando a
influência do homem no clima. A explicação mais provável é a que relaciona um período de baixa atividade
solar com o nosso clima. Existe uma excelente correlação entre os eventos
solares e o clima e isso não pode ser desconsiderado. Em maio de 2012 houve a International Climate Change Conference onde
foi tratado o assunto do "aquecimento global. Lá foi feita a conferência Are
Forecasts of a 20-Year Cooling Trend Credible? . O autor, Don Easterbrook mostra
que as previsões feitas em 2000 sobre o clima de 2010 estavam erradas por mais
de 1 grau e que o erro estava aumentando. Ou seja Easterbrook provou que as
previsãoe para 100 anos ou mais feitas em 2000 estavam absolutamente erradas e
que, ao contrário do que se espera, vai haver um período de resfriamento global
que pode se extender por mais de 30 anos. Os seus estudos, dos últimos 500 anos,
mostram que existem ciclos menores onde se alternam períodos de aquecimento, e
de resfriamento. Tudo sem relação nenhuma com as atividades do Homem é óbvio.
Estes trabalhos recentes mudaram o campo de batalha onde se digladiam os que
acreditam que o Homem tem grande responsabilidade no aquecimento global e o
grupo, que não para de crescer, que acredita que o resfriamento global pode estar
acabando e que a influência humana não é determinante nem para aumentar ou
reduzir a temperatura global. E você? No que acredita?
Estamos realmente aquecendo o planeta de forma irremediável com as nossas
emissões de gases de efeito estufa? Carta dos cientistas à Presidenta
Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil
Excelentíssima Senhora Presidente:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora
afirmou que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de
crescimento - do qual a humanidade necessita, com urgência, para proporcionar a
extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na
mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento
sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido
fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de
que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças
climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas,
políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas
dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses
maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso,
apresentamos-lhe as considerações a seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer
evidência física observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças
climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século XVIII,
sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e
geológico - anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e
dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos
atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana
(antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos,
que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático - e,
portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e
estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito
global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em
situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas
sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global
ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem
ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e,
principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às
verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas
(IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e
que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos
12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com
temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos,
as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os
níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos
quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e
Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1°C acima das
atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer
aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos
20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que
as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma ordem de
grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX.
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente,
as temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele,
voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000
anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente
para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as
margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação
foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos -
equivalente a 4 m por século.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se
enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e,
portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer
outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências
proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os
continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na
literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes
estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um
alarmismo sensacionalista e desorientador.
2) A hipótese "antropogênica" é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência
entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global
antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a
insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua
necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.
A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento
da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga
URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do
atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de
Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores
imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por
cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma
ciência "burguesa e antirrevolucionária". O empenho na imposição do AGA, sem as
devidas evidências, equivale a uma versão atual do"lysenkoísmo", que tem custado
caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com
um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos
pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica
climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente
complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos,
geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender
em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o
período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de
aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e
de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico,
ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947-1976. Vale observar que,
naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que
acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um
aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no
Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas,
inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste
e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação
de reservatórios "a fio d'água",impostos pelas restrições ambientais).
A propósito, o decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas,
que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as
restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem qualquer base
científica: trata-se de uma criação "política" do físico Hans-Joachim
Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele
próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
3) O alarmismo climático é contraproducente:
O alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas
é extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que deve
ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de
submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente
desnecessárias.
No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de
sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às
emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações
climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos
incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a
disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições
climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de
transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da
humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos
seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela ciência
e pela tecnologia modernas.
Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades
reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para
mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o
principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à
eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente, na Ásia,
África e América Latina.
No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos
que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o
enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à
sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais, como: a falta
de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a
Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações
meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica
Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número
de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a
consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de
todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais sequer foram
digitalizados.
4) A "descarbonização" da economia é desnecessária e economicamente
deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos
verificáveis no clima global, toda a agenda da"descarbonização" da economia, ou
"economia de baixo carbono", se torna desnecessária e contraproducente - sendo,
na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na
sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer
efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos
negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e
de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios
concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica
e solar - ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na
União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas
vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália, sob grande rejeição
popular, e a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de
carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a
várias atividades.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de
equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis
mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se
sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade
inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de
atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais
investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na
Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais
finalidades escusas, no estado de São Paulo.
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos
e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das
necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta
perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar - de uma forma
inteiramente sustentável - os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países
mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia,
transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da
vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal
perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas
gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular,
terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e
substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem
comum e o bom senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária
reorientação.
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia Professor Emérito do Instituto de Geociências da
Universidade de São Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da
Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010,
com Marcelo Samuel Berman)
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo
(USP)
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera Professor
Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE)
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de
Engenharia de São Carlos (USP)
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista
"Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia Professor
Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional / UFRJ
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de
Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ)
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em
Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília
(UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
Paulo Cesar Soares Geólogo,
Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia Professor Titular da
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História
da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo
(USP)
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do
Brasil - CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em
Geociências
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi
convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico do Brasil
- CPRM
Mestre em Geociências - Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em
Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências Autor: Pedro Jacobi - O Portal do Geólogo
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