O Portal do Geólogo
25/04/2024 17:33:58

Terremotos: o que está ocorrendo com a nossa Terra?



Publicado em: 14/06/2010

 


Por Pedro  Jacobi


Nos últimos dias venho recebendo vários questionamentos de nossos usuários sobre  os terremotos que parecem estar se intensificando. Muitos estão preocupados com  o fato e querem saber se realmente existe uma maior incidência de terremotos e  se o Brasil está, de alguma forma, em risco. Outros vão mais longe e querem  saber se isso não é um presságio do fim do mundo...


O motivo do medo generalizado decorre do assustador terremoto de magnitude 8.4  na escala Richter, que ocorreu no dia 16 de setembro no Chile que para muitos é um sinal de que os sismos estão se intensificando.

Some-se a estes eventos as notícias de tsunamis, vulcões, aquecimento global  e até mesmo dos pequenos sismos Brasileiros registrados recentemente no Nordeste  e está configurado, para alguns, o cenário do fim do mundo.

A resposta que eu tenho, como  um geólogo e estudioso do assunto é que terremotos são muito mais comuns do que  a maioria das pessoas acredita e que estes acontecimentos náo caracterizam este  cenário do Armagedon.


Veja os pontos abaixo e tire suas próprias conclusões:


A cada ano existem milhões de  terremotos, de várias proporções, que afetam o nosso Planeta. A Terra é muito  dinâmica e os movimentos ininterruptos das grandes placas tectônicas são os  grandes causadores destes sismos.

Milhares de terremotos são  contabilizados todos os dias, mas a maioria não são sentidos pelas pessoas  (somente os acima de 2.0 são percebidos). No momento que escrevo este artigo um  terremoto de 6.6 ocorreu a 80km da cidade de Fukushima na porção central do  Japão. Não houve perdas humanas.


Sismos de grandes proporções, acima de 6.0, são mais raros, e quando próximos a  cidades populosas, causam desastres, mortes e destruição.


Como a maioria da superfície terrestre é coberta por águas, gelo e por áreas  despovoadas o número de sismos com perdas de vidas humanas é, relativamente,  pequeno quando comparado ao número total de terremotos.


O que causa as grandes tragédias é a combinação dos seguintes fatos:

  • Magnitude do  terremoto, medida na escala Richter. Trata-se de uma escala  logarítmica: a cada ponto existe um multiplicador de 10. Ou seja: um  terremoto de 8.0 é dez vezes mais forte do que um de 7.0.

  • Tipo de rocha  afetada pelo terremoto. A devastação causada por um terremoto tem  grande correlação com o tipo de rocha onde os prédios foram construídos. Se  a rocha for sólida a tendência é de um menor número de problemas. Já no caso  de construções sobre areias inconsolidadas, sedimentos aluvionares e  deltaicos como foi o caso das áreas mais afetadas no terremoto de 1906 de S.  Francisco (7.8), os efeitos são devastadores. Nestes casos é comum a  liquefação do solo. Trata-se de um fenômeno onde os tremores induzem o solo  rico em areias e água a se comportar como um líquido o que causa o  afundamento dos prédios, pontes, viadutos, estradas etc... causando um  grande número de mortes e prejuízos materiais.

  • Proximidade e  profundidade do epicentro. A proximidade do epicentro de um  terremoto das zonas urbanas é um dos principais motivos de destruição. O  terremoto do Haiti, de 7.0, teve o seu epicentro a poucos quilômetros da  Capital Port-au-Prince o que causou as grandes perdas de vidas, ao contrário  do Chile onde o epicentro era profundo e localizado mais de 300km de  Santiago.

  • Tipos de ondas de  propagação: as ondas mais destrutivas de um terremoto são as  denominadas ondas superficiais que trafegam na superfície e são  relativamente mais lentas. Devido a sua baixa frequência essas ondas tem  longa duração e maior amplitude causando as maiores destruições , danos e  mortes. Ondas superficiais são análogas as ondas da água.  A propagação das  ondas sísmicas varia com a densidade das rochas afetadas sendo elevada no  manto (>13Km/s) e menores na crosta, onde variam entre 3 a 8km/s. É por  intermédio de cálculos baseados na velocidade de propagação destas ondas que  são calculadas as distâncias e profundidades dos epicentros.

  • Qualidade das  construções afetadas: um dos pontos de maior influência no número  de vítimas é o que se refere à qualidade das construções atingidas pelo  terremoto. Observa-se que os terremotos que afetam o interior de países  pobres como a China são, sempre, os mais devastadores. Esta devastação se  relaciona, principalmente, a baixa qualidade das construções afetadas. A  medida que novas normas de construção foram criadas nos países mais afetados  por terremotos o número de mortes diminuiu consideravelmente. O Japão, após  o sismo de Kobe, é o que mais leva a sério o assunto investindo enormes  somas tanto na construção de novos prédios e obras de engenharia como nos  planos e estratégias de resgate e salvamento de vítimas em áreas atingidas.


O terremoto com o maior número de vítimas ocorreu na China em Shaanxi em 23 de  janeiro de 1556. O número de mortos deve ter superado o milhão. Foram  contabilizadas 830.000 mortes e a destruição atingiu mais de 400km. Apesar da  gigantesca proporção o USGS calcula que o sismo teve uma magnitude entre 8 e 9  na escala Richter. A incidência de ondas superficiais sobre construções antigas  e despreparadas para enfrentar um terremoto desta magnitude foi o fator  determinante na tragédia.

Já o terremoto de maior  magnitude medida, ocorreu em 22 de maio de 1960 no Chile próximo a Valdívia a  sul de Santiago, não muito distante deste terremoto de 27 de fevereiro. O  terremoto de Valdívia teve sua magnitude medida em 9.5 na escala Richter e  ocasionou a morte de mais de 6.000 pessoas, um número baixo se comparado à  magnitude. O tsunami gerado na costa do Chile atravessou o oceano matando no  Hawaii e no Japão a dezenas de milhares de quilômetros.

A influência das forças gravitacionais da Lua e do Sol em terremotos:


Um ponto que me parece nunca ter sido adequadamente discutido, na literatura  técnica , é a correlação entre terremotos e o efeito gravitacional da Lua e do  Sol sobre a Terra. Todos sabemos que a conjunção Lua-Sol tem enormes influências  gravitacionais no nosso planeta causando marés de grandes proporções e, as menos  conhecidas marés terrestres.


Por incrível que pareça a crosta terrestre, assim como os oceanos, também  é  afetada pela força gravitacional da lua em conjunção com o Sol: a isso se chama  maré terrestre. No equador a crosta pode ser deslocada 55cm pela influência  gravitacional da Lua e Sol.

Trata-se de uma força  significativa que, no nosso entender,  deve facilitar a ruptura de falhas ativas  que causam os terremotos.


A força gravitacional causada pela massa do Sol e da Lua é enorme, elevando o  nível dos mares a mais de 15 metros em certas regiões, como em Burntcoat Head no  Canadá, durante a Lua nova, cheia e nos equinócios (Março e Setembro) quando o  Sol cruza o plano equatorial terrestre.

Não podemos desprezar  a imensa atração gravitacional no fenômeno dos terremotos.


No meu entender sempre me pareceu lógico que existisse uma correlação direta  entre terremotos e a força gravitacional destes astros.


Desta forma, na tabela abaixo, é possível ver os 109 terremotos mais destrutivos  desde 1900, juntamente com dados importantes como a localização, magnitude,  número de mortes e, novidade,  a fase da lua quando o terremoto ocorreu.


Surpresa!!


Este estudo preliminar que fiz mostra que a grande maioria dos terremotos  ocorreram durante o equinócio (Março e Setembro) quando a Lua era Nova (35%)   ou Cheia (29%). Os números mostram que 64% dos  100 terremotos mais mortais desde 1900 estão  relacionados a Luas nova e cheia. Trata-se de um número matematicamente  significativo que corrobora a influência gravitacional como um fator importante  na previsão dos terremotos.


O mês de março, onde ocorre o equinócio e as maiores marés,  é o que teve o  maior número de grandes terremotos, 15, sendo que o dia 28 de março teve 3  grandes terremotos com vítimas.


Coincidência?

Acredito que não. Trata-se de  uma """"ajuda extra"""" causada pela atração gravitacional sobre a crosta  facilitando o movimento das falhas e dos terremotos. Quando uma falha está  próxima do rompimento a atração gravitacional criada por uma importante  conjunção astral é o ""catalizador"" que faltava para que o terremoto venha a  ocorrer. Como sabemos pelas leis da física é necessário uma grande energia para  tirar um corpo do repouso. Mas, depois que esse corpo está em movimento a  energia necessária para mantê-lo em movimento é muitas vezes menor.

Os terremotos vão continuar a existir enquanto houver  placas tectônicas em movimento ou, em outras palavras, enquanto houver um  gradiente de temperatura na Terra. Ou seja...por muito, muito tempo.

Quando a Terra for um planeta morto, gelado, com a  superfície completamente aplainada pela erosão, somente então os terremotos  deixarão de existir.

Data Fase da Lua Lugar Mortes Magnitude
28/12/1908 0 Messina & Reggio Calabria, Italy           70 7.2
26/12/2004 cheia Sumatra,  Indonesia 230.210 8.9
26/12/1939 cheia Erzincan, Turkey         327 7.8
25/12/1932 nova Gansu, China           70 7.6
20/12/1942 cheia Erbaa, Tokat, Turkey       3.000 7,0
16/12/1920 0 Ningxia-Gansu, China         200 8.6
13/12/1982 nova Dhamar, North Yemen       2.000 6,0
12/12/1946 0 Kinki-Shikoku Japan         133 8.1
07/12/1944 0 Kinki Japan       1.223 8.1
26/11/1943 nova Ladik, Samsun, Turkey       4.000 7.4
24/11/1976 nova Muradiye, Van, Turkey       3.840 7.5
23/11/1980 cheia Irpinia, Southern Italy       2.735 6.8
12/11/1999 nova Düzce, Turkey         894 7.2
10/11/1922 0 Atacama Region, Chile         100 8.5
30/10/1983 0 Erzurum, Turkey       1.155 6.9
28/10/2008 nova Pakistan         215 6.4
11/10/1918 0 Puerto Rico, USA         116 7.5
08/10/2005 0 Kashmir, Pakistan           79 7.6
05/10/2008 0 Eastern Kyrgyzstan           75 6.6
04/10/1914 nova Burdur, Turkey         300 6.9
01/10/1995 0 Dinar, Afyon, Turkey           90 6.1
30/09/2009 0 Sumatra,  Indonesia       1.115 7.6
29/09/1993 0 Latur-Killari, India       9.748 6.2
29/09/2009 0 Samoa Islands         189 8.1
19/09/1985 nova Michoacán, Mexico           95 8.0
08/09/1905 cheia Calabria, Italy       5.000 7.9
06/09/1975 nova Lice, Diyarbakır, Turkey       2.385 6.6
02/09/1992 0 Nicaragua         116 7.7
02/09/2009 cheia Java, Indonesia           79 7.0
01/09/1923 0 Great  Kantō         143 7.9
31/08/1970 nova Iran   12.001 7.4
19/08/1966 nova Varto, Muş, Turkey       2.396 6.7
17/08/1999 0 İzmit, Turkey   17.118 7.6
17/08/1949 0 Karlıova, Bingöl, Turkey         450 6.8
15/08/1950 nova Assam-Tibet       1.526 8.6
15/08/2007 nova Chincha  Alta, Peru         519 8,0
09/08/1912 nova Mürefte Tekirdağ, Turkey         216 7.3
08/08/1953 nova Kefalonia, Greece         476 7.2
04/08/1946 0 Dominican Republic         100 8.0
29/07/1967 0 Caracas, Venezuela         236 6.5
27/07/1976 nova Tangshan, China 242.419 7.6
26/07/1963 0 Skopje, Republic of Macedonia       1.100 6.1
22/07/1967 cheia Mudurnu, Adapazarı, Turkey           89 7.2
17/07/1998 0 New Guinea, Papua New Guinea       2.183 7,0
17/07/2006 0 Indonesia         665 7.7
16/07/1990 cheia Philippines       1.621 7.9
09/07/1997 nova Cariaco, Venezuela           81 6.9
08/07/1971 cheia Illapel, Chile           85 7.5
27/06/1998 nova Ceyhan, Adana, Turkey         146 6.2
23/06/2001 nova Peru           75 8.4
22/06/2002 cheia Qazvin Province, Iran         261 6.5
20/06/1943 cheia Hendek, Adapazarı, Turkey         336 6.6
31/05/1970 0 Peru           66 7.9
27/05/2006 nova Java, Indonesia       6.234 6.3
22/05/1971 nova Bingol, Turkey       1.000 6.9
21/05/2003 0 Boumerdès, Algeria       2.266 6.8
12/05/2008 0 Sichuan China   69.197 7.9
06/05/1976 0 Friuli-Venezia Giulia, Italy         989 6.4
01/05/2003 nova Bingöl, Turkey         177 6.4
29/04/1903 nova Malazgirt, Muş, Turkey         600 6.7
25/04/1957 nova Fethiye, Muğla, Turkey           67 7.1
21/04/1935 0 Shinchiku-Taichū, Taiwan       3.279 7.1
19/04/1938 cheia Kırşehir, Turkey         160 6.6
15/04/1979 nova Herceg Novi, Dubrovnik, Montenegro,  Croatia         136 7,0
06/04/2009 cheia Near L'Aquila, Abruzzo, Italy         294 6.3
01/04/1946 nova Unimak Island, Alaska, USA         165 7.3
31/03/1983 cheia Popayan, Cauca Department, Colombia         197 5.5
28/03/2005 cheia Nias region, Indonesia       1.303 8.6
28/03/1970 0 Gediz, Kütahya, Turkey       1.086 7.2
28/03/1965 0 La Ligua, Chile         280 7.4
25/03/2002 cheia Hindu Kush Region, Afghanistan         150 7.4
18/03/1953 nova Yenice, Çanakkale, Turkey         265 7.2
18/03/1964 cheia Prince William Sound, Alaska, USA         125 9.2
11/03/1933 cheia Long Beach, California, USA         115 6.4
07/03/1927 nova Kyoto Kinki  region, Japan         302 7.6
06/03/1987 0 Napo Province, Ecuador       1.000 6.9
06/03/2007 cheia Sumatra, Indonesia           67 6.4
04/03/1977 cheia Bucharest, Romania       1.500 7.5
03/03/1985 cheia Valparaiso, Chile         177 7.8
02/03/1933 0 Iwate Tōhoku Japan         299 8.4
27/02/2010 cheia Maule,  Chile         796 8.8
24/02/2004 nova Gibraltar         628 6.4
24/02/2003 0 Maralbexi Xinjiang,  China         261 6.3
22/02/2005 cheia Zarand, Iran         612 6.4
21/02/1963 nova Al Marj, Al Marj District, Libya         300 5.6
13/02/2001 cheia El Salvador         315 6.6
03/02/1931 cheia Napier, New Zealand         258 7.9
01/02/1944 0 Gerede, Bolu, Turkey       3.959 7.5
26/01/2001 nova Gujarat, India   20.085 7.7
25/01/1999 0 Quindio And Risaralda, Colombia       1.185 6.2
23/01/1981 cheia Sichuan, China         150 6.8
17/01/1995 cheia Southern Hyōgo , Japan       5.502 6.9
17/01/1994 0 Reseda, Los Angeles, California, USA           72 6.7
15/01/1944 cheia San Juan, Argentina   10.000 7.8
15/01/1934 nova Bihar, India         107 8.1
14/01/1907 nova Kingston, Jamaica       1.000 6.5
13/01/2001 cheia El Salvador         944 7.7
04/01/1970 nova China   15.000 7.7
02/01/2010 nova Haiti         233 7,0
27/02/2010 cheia Chile 507 8.8
12/01/2010 nova Haiti 316.000 7.0
11/03/2011 0 Japão 20.896 9.0
06/02/2012 cheia Filipinas 113 6.7
24/09/2013 0 Paquistão 825 7.7
01/04/2014 nova Chile 7 8.2
07/07/2014 0 Mexico/Guatemala 8 7.2
03/08/2014 0 China 729 6.2
25/04/2015 0 Nepal 9.000 7.8
13/05/2015 nova Nepal 80 7.3

O último terremoto importante que atingiu a costa chilena no dia 16 de setembro, um sismo de 8.4 na Escala Richter, ocorreu em uma Lua Nova.
Já o terremoto de hoje, dia 27, que atingiu o Afeganistão e o Paquistão deixando centenas de mortos, ocorre, mais uma vez em uma lua cheia.
O estudo inédito que fizemos mostra que  65% dos terremotos com fatalidades ocorreram em luas novas e cheias
.

Com esses dados estatísticos não há como negar a influência da atração gravitacional da Lua e do Sol nos terremotos.




Autor:   Pedro Jacobi - O Portal do Geólogo

 
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